- Microlearning
 Possibilidade de dividir os conteúdos em pequenos blocos de aprendizagem, com objetivos de curto prazo.
- Trilhas de aprendizagem
 Gestores de educação podem montar itinerários formativos para que os estudantes escolham suas trajetórias de interesse, visando a objetivos de médio e longo prazos.
- Flexibilidade de horários
 O estudante de EAD pode acompanhar as aulas no seu ritmo, podendo moldar sua agenda de estudos em sintonia com as obrigações familiares e profissionais.
- Democratização do ensino
 Já que é mais flexível e, em geral, muito mais econômica que o ensino tradicional presencial, fica acessível/possível a um número maior de estudantes.
- Inclusão social
 Os custos mais acessíveis dos cursos de EAD proporcionam que mais pessoas tenham acesso ao conhecimento. Estima-se que, em média, um produto nesta modalidade custe 60% menos em relação às ofertas presenciais.
- Eficiência
 As características do EAD colocam o estudante como protagonista do processo. Ele precisa desenvolver e praticar uma postura ativa na busca do conhecimento, o que aumenta o potencial de eficácia em relação aos objetivos de aprendizagem.
- Atratividade
 Um produto de EAD envolve diversos profissionais além do professor. Todos fazem parte do grande processo de Designer Instrucional, que envolve várias etapas de criação multimídia dos conteúdos, de forma inovadora e dinâmica.
- Networking qualificado
 As atividades na modalidade EAD são realizadas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), os quais incluem fóruns, chats, wikis e demais espaços de colaboração e interação. Desta forma, é possível reforçar as relações entre os colegas de estudo.
- Atualização constante de conteúdos
 Dentre as vantagens do EAD, está a possibilidade de revisar constantemente os conteúdos disponibilizados, processo que é mais difícil e custoso nos materiais impressos, por exemplo.
- Cursos reconhecidos no mercado
 Legalmente, um diploma conquistado em curso EAD tem a mesma validade de um emitido ao fim de uma formação presencial ou híbrida. O mesmo vale em relação à visão dos empregadores e departamentos de recursos humanos. Na prática, todos são avaliados por suas competências, habilidades e atitudes: ou seja, o que entregam e geram de valor a partir do seu trabalho.
 
								 
															 
															 
															 
															 
															 
															




