52 livros para Educação Infantil e Ensino Fundamental para incentivar a leitura

19 de setembro de 2024

52 livros para Educação Infantil e Ensino Fundamental para incentivar a leitura

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Promover o hábito da leitura na Educação Infantil e no Ensino Fundamental é fundamental para o desenvolvimento das crianças. Nesta seleção, reunimos 52 dos melhores livros infantis que podem ser trabalhados em sala de aula, incentivando o gosto pela leitura desde cedo. Estes livros são ótimos para literatura infantil dentro do ambiente escolar, ajudando professores a planejar atividades de leitura que estimulam a imaginação e o pensamento crítico.

Com essa lista de livros recomendados para o Ensino Fundamental e Educação Infantil, você encontrará histórias que abordam temas como amizade, diversidade e autoconhecimento, sendo ideais para projetos de leitura na educação básica. Desde clássicos como “O Pequeno Príncipe” até obras modernas e premiadas da literatura brasileira, essa curadoria é uma ferramenta poderosa para professores que buscam enriquecer suas práticas pedagógicas e incentivar a leitura na escola.

Cada livro vem acompanhado de um resumo, facilitando a escolha das obras mais adequadas para sua turma. Explore nossa seleção e leve para sua sala de aula as histórias que inspiram e transformam a vida dos alunos.

  1. Fábulas de Esopo, de Esopo (século VI a.C.)
    Fábulas curtas que ensinam lições de moral por meio de animais com características humanas. Muitas são conhecidas até hoje, como “A Raposa e as Uvas”.
    Esopo foi um escravo e contador de histórias da Grécia Antiga, cujas fábulas são transmitidas há milênios.
  2. Fábulas de La Fontaine, de Jean de La Fontaine (1668)
    Releituras das fábulas de Esopo, adaptadas ao contexto social francês do século XVII. Têm uma abordagem humorística e crítica da sociedade.
    Jean de La Fontaine (1621-1695) foi um poeta francês conhecido por suas fábulas que satirizavam os costumes de sua época.
  3. Chapeuzinho Vermelho, de Charles Perrault (1697)
    Uma menina visita a avó e é enganada pelo lobo. A história ensina sobre obediência e as consequências da desobediência.
    Charles Perrault (1628-1703) foi um escritor francês que popularizou contos de fadas como “Cinderela” e “O Gato de Botas”.
  4. A princesa e a ervilha, de Hans Christian Andersen (1835)
    Um príncipe procura uma princesa verdadeira, e uma ervilha escondida sob uma pilha de colchões revela quem realmente é de sangue real.
    Hans Christian Andersen (1805-1875) foi um autor dinamarquês conhecido por seus contos de fadas, como “A Pequena Sereia” e “O Patinho Feio”.
  5. Contos de Grimm, dos Irmãos Grimm (1812)
    Compilação de contos populares alemães, como “Branca de Neve” e “Rapunzel”. São histórias muitas vezes sombrias e com lições morais.
    Jacob (1785-1863) e Wilhelm Grimm (1786-1859) foram acadêmicos e linguistas alemães que ajudaram a preservar o folclore europeu.
  6. O patinho feio, de Hans Christian Andersen (1843)
    Um filhote de cisne que nasce em uma ninhada de patos é rejeitado até descobrir sua verdadeira natureza. Uma lição sobre aceitação e autoestima.
    Hans Christian Andersen foi um mestre da literatura infantil cujas histórias transcenderam fronteiras e gerações.
  7. Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll (1865)
    Alice cai em um mundo de fantasia cheio de criaturas excêntricas e lógica absurda. A história explora imaginação e questiona a realidade.
    Lewis Carroll (1832-1898) foi o pseudônimo do escritor e matemático britânico Charles Lutwidge Dodgson, famoso por suas obras de fantasia.
  8. Peter Pan, de J. M. Barrie (1911)
    Peter Pan é o menino que não quer crescer e vive aventuras na Terra do Nunca com Wendy, os Garotos Perdidos e o Capitão Gancho.
    J. M. Barrie (1860-1937) foi um dramaturgo e romancista escocês, conhecido mundialmente por criar o personagem Peter Pan.
  9. O jardim secreto, de Frances Hodgson Burnett (1911)
    Mary Lennox descobre um jardim escondido e transforma sua vida e a de outras pessoas ao cultivá-lo. A história aborda cura e amizade.
    Frances Hodgson Burnett (1849-1924) foi uma autora anglo-americana conhecida por seus livros infantis como “A Princesinha”.
  10. A ilha do tesouro, de Robert Louis Stevenson (1883)
    A história de Jim Hawkins, um garoto que encontra um mapa do tesouro e parte em uma emocionante aventura em alto-mar com piratas.
    Robert Louis Stevenson (1850-1894) foi um romancista escocês, autor de obras como “O Médico e o Monstro” e “A Ilha do Tesouro”.
  1. As aventuras de Pinóquio, de Carlo Collodi (1883)
    Pinóquio é um boneco de madeira que sonha em ser um menino de verdade, mas precisa aprender a ser honesto e responsável.
    Carlo Collodi (1826-1890) foi um escritor italiano, cujo personagem Pinóquio se tornou um ícone da literatura infantil mundial.
  1. O gigante egoísta, de Oscar Wilde (1888)
    Um gigante impede as crianças de brincarem em seu jardim, até que o local se torna estéril e triste. Ao mudar de atitude, o jardim floresce novamente.
    Oscar Wilde (1854-1900) foi um dramaturgo e escritor irlandês, famoso por suas peças e contos, além do romance “O Retrato de Dorian Gray”.
  2. O cavalinho de pau do Menino Jesus, de José Lins do Rego (1936)
    Um menino pobre sonha com um presente de Natal especial, e sua imaginação o leva a viver uma linda história de fé e amor.
    José Lins do Rego (1901-1957) foi um romancista brasileiro, autor de obras como “Menino de Engenho” e “Fogo Morto”.
  3. Memórias de um cabo de vassoura, de Orígenes Lessa (1936)
    Um cabo de vassoura ganha vida e narra suas experiências ao longo dos anos, explorando questões de cidadania e sociedade.
    Orígenes Lessa (1903-1986) foi um jornalista e escritor brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras e autor de importantes obras juvenis.
  1. Histórias de Tia Nastácia, de Monteiro Lobato (1937)
    Tia Nastácia, personagem do “Sítio do Picapau Amarelo”, conta histórias populares e lendas africanas para as crianças do sítio.
    Monteiro Lobato (1882-1948) foi um dos maiores escritores da literatura infantil brasileira, criador do “Sítio do Picapau Amarelo”.
  1. O Minotauro, de Monteiro Lobato (1939)
    Narra a jornada de Pedrinho, Narizinho e Emília ao labirinto do Minotauro na mitologia grega, misturando fantasia e aprendizado.
    Monteiro Lobato foi um pioneiro da literatura infantil no Brasil, com obras que mesclavam ficção, cultura e educação.
  1. A bonequinha preta, de Alaíde Lisboa de Oliveira (1938)
    A história de uma menina que perde sua bonequinha preta e passa por diversas aventuras para reencontrá-la. É uma lição sobre cuidado e afeto.
    Alaíde Lisboa de Oliveira (1904-2001) foi uma escritora e educadora brasileira, pioneira na literatura infantil no Brasil.
  1. Pluft, o fantasminha, de Maria Clara Machado (1955)
    Pluft, um fantasminha medroso, faz amizade com uma menina sequestrada por piratas e, juntos, vivem uma aventura de coragem.
    Maria Clara Machado (1921-2001) foi uma das principais dramaturgas brasileiras, fundadora do Teatro Tablado e autora de diversas peças infantis.
  1. O menino do dedo verde, de Maurice Druon (1957)
    Tistu tem um dom especial: tudo o que ele toca floresce. A história aborda o impacto positivo da gentileza no mundo.
    Maurice Druon (1918-2009) foi um escritor e político francês, mais conhecido pela série “Os Reis Malditos” e por suas obras para crianças.
  1. A fantástica fábrica de chocolate, de Roald Dahl (1964)
    Charlie ganha um bilhete dourado para visitar a fábrica de Willy Wonka, um lugar mágico cheio de surpresas e desafios.
    Roald Dahl (1916-1990) foi um autor britânico famoso por suas histórias infantis cheias de imaginação, como “Matilda” e “O BGA”.
  2. A árvore generosa, de Shel Silverstein (1964)
    A história de uma árvore que doa tudo o que tem a um menino ao longo da vida, simbolizando o amor incondicional e o sacrifício.
    Shel Silverstein (1930-1999) foi um escritor, cartunista e compositor americano, conhecido por suas histórias poéticas e tocantes.
  3. Onde vivem os monstros, de Maurice Sendak (1963)
    Max, um garoto rebelde, viaja para um mundo cheio de monstros após ser mandado para o quarto sem jantar. Lá, ele se torna o rei, mas percebe que sente falta de casa.
    Maurice Sendak (1928-2012) foi um autor e ilustrador americano, famoso por seu estilo único de explorar os sentimentos das crianças em suas obras.
  4. O meu pé de laranja lima, de José Mauro de Vasconcelos (1968)
    Zezé, um menino pobre e sonhador, encontra consolo e amizade em um pé de laranja lima, que se torna seu confidente. A obra explora a dor e a inocência da infância.
    José Mauro de Vasconcelos (1920-1984) foi um escritor brasileiro, autor de romances que refletem experiências humanas simples e emocionantes.
  5. O Gênio do Crime, de João Carlos Marinho (1969)
    Três amigos descobrem um esquema criminoso de falsificação de figurinhas de futebol e, juntos, resolvem desmascarar os bandidos. A obra é cheia de ação e mistério.
    João Carlos Marinho (1935-2019) foi um escritor brasileiro que marcou a literatura infantojuvenil com a série “O Gênio do Crime”.
  6. A arca de Noé, de Vinicius de Moraes (1970)
    Coletânea de poemas que retratam de forma lúdica e musical a criação dos animais e a narrativa bíblica da Arca de Noé, voltada ao público infantil.
    Vinicius de Moraes (1913-1980) foi um poeta, dramaturgo, diplomata e compositor brasileiro, conhecido por seu trabalho na bossa nova e na literatura.
  7. Flicts, de Ziraldo (1969)
    Flicts é uma cor que não encontra seu lugar no mundo. A obra fala sobre identidade e a busca por pertencimento, com uma mensagem de aceitação.
    Ziraldo (1932-) é um dos mais importantes cartunistas e escritores brasileiros, conhecido por suas obras infantis como “O Menino Maluquinho”.
  8. Doze reis e a moça no labirinto do vento, de Marina Colasanti (1978)
    História de uma jovem que enfrenta desafios em um labirinto mágico, com contos que remetem ao estilo dos contos de fadas tradicionais.
    Marina Colasanti (1937-) é uma escritora e jornalista ítalo-brasileira, autora de inúmeras obras que mesclam prosa poética e fantasia.
  9. A bolsa amarela, de Lygia Bojunga (1976)
    Raquel, uma menina que se sente invisível em sua família, guarda seus desejos e frustrações em uma bolsa amarela, onde suas fantasias se tornam realidade.
    Lygia Bojunga (1932-) é uma escritora brasileira premiada, conhecida por suas histórias que abordam questões como a liberdade e os direitos das crianças.
  10. A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector (1974)
    Narrativa poética que explora o cotidiano e os pensamentos da galinha Laura, cheia de sutilezas e reflexões sobre o mundo.
    Clarice Lispector (1920-1977) foi uma das mais importantes escritoras brasileiras, reconhecida por sua prosa introspectiva e sensível.
  11. Menina bonita do laço de fita, de Ana Maria Machado (1986)
    Um coelho branco admira a beleza de uma menina negra e quer descobrir o segredo de sua cor. A história aborda diversidade e autoestima.
    Ana Maria Machado (1941-) é uma das mais consagradas autoras da literatura infantil brasileira, vencedora do Prêmio Hans Christian Andersen.
  12. Indez, de Bartolomeu Campos de Queirós (1992)
    A história de um menino que reflete sobre a perda da avó, mergulhando em suas memórias e explorando o luto e a saudade.
    Bartolomeu Campos de Queirós (1944-2012) foi um escritor e poeta brasileiro, autor de inúmeras obras que tratam de temas sensíveis e profundos.
  13. O menino maluquinho, de Ziraldo (1980)
    A história de um menino cheio de imaginação, travessuras e alegria, que vive aventuras e tem uma visão divertida do mundo.
    Ziraldo (1932-) é um ícone da literatura infantil brasileira, autor de “O Menino Maluquinho” e outros livros populares entre crianças e jovens.
  14. Pedro vira porco-espinho, de Ana Maria Machado (1997)
    Pedro, um menino que fica nervoso, se transforma em um porco-espinho. A história aborda emoções como raiva e o controle de sentimentos.
    Ana Maria Machado é uma das autoras mais premiadas da literatura infantil e juvenil brasileira, conhecida por obras que abordam diversidade e identidade.
  15. Lolo Barnabé, de Eva Furnari (1999)
    Lolo vive num tempo em que as invenções tornam a vida mais prática, mas ele percebe que o excesso de objetos não traz felicidade. A obra aborda o consumismo.
    Eva Furnari (1948-) é uma escritora e ilustradora ítalo-brasileira, conhecida por seus livros infantis que misturam humor e crítica social.
  16. O sapo e o rato, de Max Velthuijs (1992)
    Um sapo e um rato de personalidades opostas aprendem a valorizar suas diferenças e se tornam grandes amigos. A história fala sobre amizade e aceitação.
    Max Velthuijs (1923-2005) foi um escritor e ilustrador holandês, famoso por suas histórias infantis que exploram temas de amizade e empatia.
  17. A casa sonolenta, de Audrey Wood (1984)
    Numa casa sonolenta, todos os moradores dormem um sobre o outro até que um acontecimento os desperta. A obra explora o humor e o ritmo da repetição.
    Audrey Wood (1948-) é uma escritora americana conhecida por suas histórias infantis encantadoras, muitas delas em parceria com seu marido, Don Wood.
  18. O homem que amava caixas, de Stephen Michael King (1995)
    Um pai, incapaz de expressar verbalmente seu amor, constrói caixas para demonstrar afeto a seu filho. A obra é uma tocante metáfora sobre o amor.
    Stephen Michael King (1969-) é um autor e ilustrador australiano, conhecido por suas obras sensíveis que abordam temas como família e emoções.
  1. O dragão relutante, de Kenneth Grahame (1898)
    Um menino faz amizade com um dragão pacífico, mas a chegada de um cavaleiro ameaça a tranquilidade da criatura. A obra explora preconceito e aceitação.
    Kenneth Grahame (1859-1932) foi um autor britânico, conhecido principalmente pelo clássico “O Vento nos Salgueiros”.
  2. O feitiço do bruxo, de Eva Furnari (1985)
    História repleta de ilustrações e humor, onde um bruxo tenta lançar feitiços com resultados desastrosos. A obra traz uma reflexão divertida sobre erros e acertos.
    Eva Furnari é uma autora e ilustradora brasileira, reconhecida por seus livros infantis que combinam humor visual e narrativo.
  3. O Patinho Duque, de Ondjaki (2018)
    O patinho Duque vive uma série de aventuras para encontrar seu lugar no mundo. A obra aborda temas de identidade e autoconhecimento.
    Ondjaki (1977-) é um escritor angolano premiado, autor de romances, contos e poesias que exploram temas universais a partir de uma perspectiva africana.
  4. Amoras, de Emicida (2018)
    Emicida narra a história de uma menina que descobre a beleza de sua própria pele ao comparar sua cor à das amoras, refletindo sobre orgulho e negritude.
    Emicida (1985-) é um rapper, compositor e escritor brasileiro, que usa suas obras para abordar temas de inclusão, racismo e identidade.
  5. O pequeno príncipe preto, de Rodrigo França (2018)
    Releitura de “O Pequeno Príncipe”, em que o protagonista, negro, viaja entre planetas e reflete sobre questões sociais como preconceito e empatia.
    Rodrigo França (1982-) é um ator, escritor e diretor brasileiro, que usa a arte como ferramenta para abordar temas de representatividade e inclusão.
  6. O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry (1943)
    Um pequeno príncipe viaja por planetas e aprende lições sobre amor, amizade e perda. É uma obra atemporal que reflete sobre os sentimentos humanos.
    Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944) foi um escritor e aviador francês, autor de um dos livros mais traduzidos e lidos no mundo.
  7. A flor do lado de lá, de Roger Mello (2007)
    A história narra o encontro de uma flor solitária com um menino curioso. A obra, repleta de ilustrações, traz reflexões sobre o olhar e a descoberta.
    Roger Mello (1965-) é um ilustrador e escritor brasileiro, vencedor do Prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante da literatura infantil mundial.
  8. O Minotauro, de Monteiro Lobato (1939)
    Pedrinho, Emília e Narizinho embarcam numa jornada ao encontro do Minotauro, enfrentando desafios inspirados na mitologia grega.
    Monteiro Lobato foi um dos primeiros autores a inserir elementos da mitologia e da cultura em histórias infantis brasileiras.
  9. Ou isto ou aquilo, de Cecília Meireles (1964)
    Coletânea de poemas infantis que explora o encantamento do cotidiano, com uma linguagem lírica e acessível. O livro reflete sobre escolhas e possibilidades.
    Cecília Meireles (1901-1964) foi uma poetisa, professora e jornalista brasileira, uma das figuras mais importantes da literatura modernista.
  10. Marcelo, marmelo, martelo, de Ruth Rocha (1976)
    Marcelo é um menino curioso que inventa suas próprias palavras para questionar o mundo ao seu redor. A história explora o pensamento infantil e a linguagem.
    Ruth Rocha (1931-) é uma das mais renomadas autoras de literatura infantil do Brasil, autora de mais de 200 livros traduzidos em diversas línguas.
  11. As aventuras de Tibicuera, de Érico Veríssimo (1937)
    O livro acompanha a vida de Tibicuera, um índio brasileiro, desde os tempos pré-coloniais até o Brasil moderno. A obra mistura ficção e fatos históricos.
    Érico Veríssimo (1905-1975) foi um dos mais importantes escritores brasileiros, autor de obras que exploram a história e a cultura nacional.
  12. Flor de Maio, de Bartolomeu Campos de Queirós (1976)
    A narrativa poética de um menino que reflete sobre o tempo e as transformações da natureza, buscando entender a passagem das estações.
    Bartolomeu Campos de Queirós foi um escritor sensível e introspectivo, cujas obras frequentemente exploram o tempo, a memória e o sentimento.
  13. O pequeno príncipe preto, de Rodrigo França (2018)
    Versão adaptada de “O Pequeno Príncipe”, retratando a jornada de um menino negro em busca de autoconhecimento e representatividade.
    Rodrigo França é um escritor e ator brasileiro, conhecido por sua abordagem artística em questões sociais.
  14. O dragão relutante, de Kenneth Grahame (1898)
    O conto sobre um dragão que prefere a paz, mas enfrenta um cavaleiro, explora temas como convivência e o valor da não-violência.
    Kenneth Grahame é autor de obras clássicas, como “O Vento nos Salgueiros”, conhecido por explorar a vida de animais e personagens excêntricos.
  15. O sapo e o rato, de Max Velthuijs (1992)
    Um sapo e um rato, embora diferentes, descobrem o valor da amizade e do respeito pelas individualidades. Uma história sobre tolerância e convivência.
    Max Velthuijs foi um renomado ilustrador holandês, vencedor de prêmios internacionais por suas delicadas histórias sobre amizade e respeito.

Encerrar o processo de aprendizagem com histórias bem selecionadas é tão importante quanto iniciá-lo. A leitura na Educação Infantil e no Ensino Fundamental não apenas estimula a imaginação e a criatividade, mas também forma o caráter, fortalece valores e desenvolve habilidades essenciais para a vida em sociedade. Por meio dessas 52 obras, professores têm em mãos um valioso recurso para transformar a sala de aula em um ambiente repleto de possibilidades, onde cada livro abre portas para novas descobertas e aprendizados.

Investir em histórias que cativam e ensinam é uma das maneiras mais eficazes de promover o letramento, estimular a empatia e incentivar a curiosidade das crianças, preparando-as para os desafios futuros. Ao integrar a literatura no cotidiano escolar, estamos formando não apenas leitores competentes, mas cidadãos mais conscientes e críticos.

Continue a explorar novas obras, enriquecer suas práticas pedagógicas e cultivar o amor pela leitura em cada aluno. Afinal, o poder de uma boa história vai além das páginas: ele transforma vidas.

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