Fazemos a criação, gestão e execução de projetos nas áreas de
Audiovisual, Artes Visuais, Literatura, Patrimônio, Humanidades, Teatro, Circo, Música e Dança.
Temos grande experiência no uso dos mecanismos de fomento à cultura via renúncia fiscal.
Contamos com mais de vinte anos de experiência em todas as etapas da produção cultural.
Possuímos grande vivência no campo da Economia Criativa.
A economia criativa contribui diretamente para o crescimento econômico do Brasil, além de fortalecer também a criação artística e autoral e promover a diversidade cultural.
O setor da economia criativa é importante por desempenhar um papel significativo no crescimento econômico de um país. Ano após anos, a economia criativa tem aumentado a sua participação no PIB. No Paraná, por exemplo, corresponde a 27,7% do produto interno bruto do estado.
As indústrias criativas, como arte, design, música, cinema e moda, contribuem para a geração de empregos e o aumento da receita por meio da produção e comercialização de bens e serviços criativos. Entre o terceiro e quarto trimestre de 2020, o setor foi responsável por criar quase 370 mil postos de trabalho em todo o Brasil.
A economia criativa promove também a inovação e o empreendedorismo. A criatividade é um combustível essencial para o desenvolvimento de novas ideias, produtos e soluções. As indústrias criativas são um caldeirão de talentos e mentes criativas, estimulando a geração de novos negócios e impulsionando a economia de maneira mais ampla.
As indústrias criativas promovem a diversidade cultural, preservam o patrimônio cultural e promovem a expressão individual e coletiva. O turismo relacionado à cultura e às indústrias criativas atrai visitantes de todo o mundo, que buscam experiências autênticas e imersivas. Isso gera fluxos de turistas, gastos em hospedagem, alimentação, transporte e outras atividades relacionadas, beneficiando a economia local e regional.
O governo britânico, que há anos dedica esforços específicos para o desenvolvimento deste setor, adota um modelo chamado de “intensidade criativa” para classificar as atividades produtivas dentro do conceito.
Segundo o modelo abaixo, uma ocupação precisa atender pelo menos quatro requisitos acima para ser classificada como participante da Economia Criativa.
Em 2018, a Fundação Getúlio Vargas apresentou uma pesquisa sobre os resultados econômicos alcançados por um dos principais mecanismos de fomento cultural no Brasil, a Lei Rouanet (hoje Lei Federal de Incentivo à Cultura). Segundo o levantamento, que analisou 25 anos de produções viabilizadas pelo mecanismo, a cada um real captado por renúncia fiscal e investido em produtos culturais, R$ 1,59 retorna em média para a economia local.
Este levantamento da FGV é um dos indicativos da importância dos investimentos em cultura para o crescimento econômico de uma nação. Ele reforça a importância das leis de incentivo à cultura via renúncia de impostos e outros mecanismos de fomento à produção, tais como prêmios, fundos e outros tipos de aportes públicos e privados.